Há 52 anos, o estado do Espírito Santo conheceria o que tornaria um verdadeiro complexo de extração, produção e comercialização de mármores e granitos.Nascia, no distrito de Santo Antônio – localizado onde hoje é a cidade de Vargem Alta – a serraria de mármore que seria batizada sob o nome do distrito.
Foi em 1968, através das mãos do fundador Luiz Scaramussa, que combinando um pequeno galpão com um investimento em um único tear e os esforços de toda uma família, o início de uma serraria que acreditava em uma única pedreira de branco mármore, o mármore de Santo Antônio.
Pouco a pouco, o que uma vez foi uma pequena propriedade ganhou proporções maiores. Em 1978, o primeiro avanço: a sede seria transferida para um novo local, Safra, na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, levando um novo compromisso. Foi a consolidação de uma indústria bem equipada, pronta para o mercado.
Em 2003, um projeto arquitetônico audacioso seria materializado em uma segunda unidade da empresa localizada em Monte Libano, também na cidade de Cachoeiro de Itapemirim.
Se não fosse pela contribuição inestimável dos funcionários, o desenvolvimento de Santo Antonio não teria tido a realização e o crescimento que experimentou nas últimas décadas, resultando em sua estrutura atual.
Do berço até hoje, as transformações no ambiente econômico nacional e internacional foram significativas, interferindo diretamente na realidade da empresa.
Portanto, pode-se afirmar que a consolidação de Santo Antonio ocorreu principalmente devido à sua capacidade de se adaptar às características sempre em mudança das atmosferas econômicas e sociais.
Ao longo de sua história, outro elemento básico responsável pela constituição do patrimônio institucional de Santo Antônio foi a busca constante de conhecimento, muitas vezes armazenado, avaliado, transformado e transmitido em ações relacionadas à sua maior vocação, a produção de mármore e granito com excelência.
Nascido como uma empresa desafiadora, Santo Antonio Granitos parece levar o destino das suas origens: uma renovação constante e o reconhecimento do patrimônio como resultado de sua trajetória são necessários para avançar. A partir disso, a necessidade de iniciar novos caminhos e criar novas histórias.